quarta-feira, 17 de junho de 2015

E3 2015: como é estar por dentro do maior evento de games do mundo?

E3 2015

Direto de Los Angeles, Estados Unidos
Com todas as suas principais surpresas vazando dias antes, como se empolgar com esta E3? Ao longo das últimas semanas, todas as novidades que deveriam aparecer somente na feira começaram a pipocar na internet e a entregar o ouro antes da hora. Assim, como fazer com que o evento continue interessante para o público? Pois basta chegar aqui para entender como.
Tanto que boa parte do show está exatamente nas conferências, que começaram um pouco mais cedo neste ano. E, por mais que não tenhamos conseguido entrar em todas, como Bethesda e Square Enix, nas demais foi possível medir a empolgação dos fãs presencialmente e se emocionar com o público em vários momentos. Afinal, se já é incrível acompanhar cada anúncio por um streaming, imagine como é estar no meio daquilo tudo? Pois é o que viemos fazer este ano.

Quem venceu a E3?

Embora pareça uma saída fácil para uma pergunta ingrata, não há como não dizer que o verdadeiro vencedor desta E3 2015 foi o jogador. Tanto Microsoft quanto Sony apresentaram novidades tão impressionantes que é impossível dizer quem foi realmente melhor. Com focos diferenciados e resultados igualmente eficientes, a guerra dos consoles acaba de ficar bem mais interessante.
E3 2015
No caso do Xbox One, o foco foi exatamente em mostrar uma série de títulos que serão lançados neste ano. Justificando a ausência de Quantum Break ou Scalebound, a empresa preferiu demonstrar apenas exclusivos que chegarão à plataforma ainda em 2015, o que deixou o público mais animado.
E a própria seleção de games serviu para dar à companhia a apresentação mais consistente do dia — e a plateia percebeu isso. Começando com Halo 5: Guardians e fechando com Gears 4, a conferência simplesmente não teve momentos baixos e todos os anúncios e demonstrações serviram apenas para tirar todo mundo do sério — e, vamos combinar, não é todo dia que vemos um Ford GT-7 descendo do teto. A plateia gritou, bateu palmas e berrou de entusiasmo a cada novo título que aparecia no telão — e com razão.
E3 2015
Como não poderia deixar de ser, teve espaço até mesmo para a cutucada na concorrência. Durante o anúncio da retrocompatibilidade de jogos do Xbox 360 no One, a Microsoft fez questão de frisar que os games antigos poderão ser jogados na hora e sem que seja preciso pagar de novo por ele — como acontece no PlayStation. E, como era de se esperar, todo mundo no Galen Center, em Los Angeles, comemorou o anúncio (e a provocação).
Só que a Sony respondeu muito bem a todos esses ataques. Por mais que sua apresentação ainda sofresse com alguns baixos bem entediantes — em muitos momentos, o público simplesmente ignorava o que estava sendo exibido e se esquecia até das palmas —, a empresa se saiu muito bem ao mostrar para os fãs alguns dos títulos que eles mais queriam ver.
E3 2015
Afinal, como não surtar com uma apresentação que abre com o quase The Last Guardian ou o tão sonhado remake de Final Fantasy VII? Tanto que não foi nenhuma surpresa os berros de empolgação a cada novo elemento desses jogos — e, dizem as más línguas, que alguns não aguentaram segurar as lágrimas no ginásio olímpico onde foi o show. A loucura era tanta que até mesmo o desacreditadoShenmue 3 foi apresentado sob muitas palmas e ninguém se importou de ver uma empresa do porte da Sony pedindo para que seus desenvolvedores apelassem para o Kickstarter para viabilizar o projeto. E a entrada no palco de Yu Suzuki, criador do jogo, fez o público se emocionar mais uma vez.
Além disso, a empresa mostrou algumas novas ideias — como o excelente Horizon — e trabalhou em cima de alguns outros jogos que apareceram nos anos anteriores. Como não poderia deixar de ser, Uncharted 4: A Thief's End foi o escolhido para fechar a apresentação com uma demonstração que deixou todo mundo querendo mais. No entanto, o fato de não ter sido mostrada uma data decepcionou quem esperava saber quando vai poder controlar aquele jipe com Drake e Sully.
E3 2015
Outra ausência muito sentida foi do Project Morpheus. Depois da Microsoft surpreender todo mundo com uma pequena amostra do que o HoloLens é capaz de fazer, muitos esperavam que a Sony seguisse os mesmos passos e mostrasse seus óculos de realidade virtual e trouxesse mais jogos e, principalmente, detalhes de lançamento. No entanto, o que tivemos foi algo rápido e discreto, como se a companhia não quisesse falar muito sobre o assunto. Ninguém entendeu o que houve.
E esse silêncio fez com que a apresentação da concorrente se destacasse ainda mais. A apresentação de Minecraft em tempo real deixou todo mundo estarrecido e ninguém se importou com o fato de que era muito estranho ver um homem interagindo com o nada. O futuro estava acontecendo na frente de todos nós e parecer ridículo era a última coisa que importava.
Correndo por fora
Deixando Sony e Microsoft de lado, outras duas conferências deram início à E3. A Electronic Arts surpreendeu pouco, mas fez a lição de casa e mostrou jogos que todos esperavam ver. Seja ao mostrar o novo Mass Effect, mesmo que rapidamente, ou ao detalhar um pouco mais sobre Need for Speed e Mirror’s Edge: Catalyst, eles conseguiram manter a atenção de todos no local com esse bombardeio de sequências.
E3 2015
Mas o que todo mundo presente queria ver era uma demonstração de Star Wars Battlefront. E não foi nenhuma surpresa quando o público surtou com as primeiras cenas. Ao nosso lado na conferência, um homem gritava e chorava a cada virada no combate. Ele pulava como uma criança quando o X-Wing cortava os céus e gritou desesperadamente quando Luke e Darth Vader se encontraram no fim da demo. E, por mais exagerado que tudo aquilo fosse, era uma reação genuína de um fã que há anos esperava por aquilo.
Já a Ubisoft surpreendeu pouco. Com exceção de South Park: Fractured But Whole e For Honor, todos os outros anúncios eram esperados ou simplesmente não empolgaram como nos anos anteriores. E a razão para isso foi sentida por vários jornalistas que acompanharam o evento: todos os jogos estão muito parecidos. The DivisionRainbow Six e o recém-anunciado Ghost Recon seguem a mesma estrutura focada no multiplayer e na ação conjunta e chegou um ponto que ninguém mais se empolgava com aquilo.
E3 2015
Nem mesmo Assassin’s Creed: Syndicate animou o pessoal. Mais do que isso, a ausência de um trailer de jogabilidade deixou muita gente confusa, uma vez que era esperado que a empresa mostrasse que o novo game vai seguir um caminho diferente daquele tomado por Unity no ano passado.
Apenas para ter uma ideia, o ponto da apresentação em que o público mais vibrou foi quando a gerente de comunidade de Rainbow Six: Siege, Geneviève Forget, subiu ao palco. A razão? Ela era bonita. Tanto que, segundo consta, algum brasileiro gritou “Gracinha!” no meio da conferência.

E que comece a feira

Deixando de lado as conferências e partindo para a feira em si, é fácil entender por que a E3 é o sonho de qualquer jogador. Ainda que seja fechada apenas para a imprensa, as produtoras se preocupam tanto em criar uma experiência única dentro do LA Convention Center que é impossível não se empolgar com o que é visto.
E3 2015
É algo cuidadosamente pensado para que você já se anime com as novidades tão logo chegue ao local. São cartazes enormes de títulos como Uncharted 4Call of Duty: Black Ops 3Fallout 4 Assassin’s Creed: Syndicate que dão boas-vindas aos jornalistas de todo o mundo. Para ter uma ideia, há até mesmo dois Spartans para promover Halo 5: Guardians e uma réplica do Interceptor, o carro de Mad Max, logo na entrada.
Só que, enquanto Sony e Microsoft dominaram nas conferências, o mesmo não pode ser dito de seus estandes. Ainda que eles sejam os mais movimentados da feira, a quantidade de novidades é decepcionante, principalmente para quem quer pôr suas mãos no que foi mostrado. Títulos como Uncharted 4Rise of the Tomb RaiderThe Last Guardian e Gears 4 não estão jogáveis e o mais próximo que os visitantes podem chegar deles são em apresentações feitas por produtores para mostrar as mesmas demonstrações que vimos antes.
E3 2015
Por outro lado, não é porque as principais atrações não podem ser testadas de verdade que o público não tem o que ver em cada um desses espaços. A fabricante do Xbox One, por exemplo, jogou seguro e trouxe uma área enorme dedicada ao multiplayer de Halo 5: Guardians — o que foi suficiente para criar filas com mais de uma hora de espera — e outra para Forza 6. De resto, alguns indies, Gears of War Ultimate Edition e The Division. E nada de HoloLens, como já era de se imaginar.
Já a Sony apelou para a popularidade de Star Wars Battlefront e Call of Duty: Black Ops 3, além de trazer algumas demonstrações do badalado Project Morpheus, cuja lista de espera se estende para toda esta semana por conta da alta procura. A nova expansão de DestinyThe Taken King, também é uma das áreas mais movimentadas, contrastando com o grande setor de independentes e do espaço dedicado ao PlayStation Vue.
Project Morpheus E3
E a Nintendo, como previsto por muitos, segue bem tímida por aqui. Sem grandes destaques, todo seu estande se resume a várias estações de Star Fox: Zero — incluindo algumas no formato de nave — e outras com Super Mario MakerYoshi Wooly World e The Legend of Zelda: Triforce Heroes. E, como não poderia deixar de ser, temos uma bela exibição de amiibos.
Assim, coube às distribuidoras compensar a falta de grandes títulos das fabricantes. A EA, por exemplo, é certamente o painel mais completo do evento. Com Battlefront, o novo Need for SpeedMirror’s EdgeFIFA 16 e outros de seus apresentados na conferência, ela não decepciona ao entregar apenas um vídeo e traz todos os seus títulos jogáveis, o que faz dele um dos pontos de maior procura pelo público.
E3 2015
A Ubisoft segue na mesma linha. É possível conferir como está o novo Assassin’s Creed, além de dar uma olhada em The Division e Rainbow Six: SiegeFor Honor faz as vias do game de ação que empolga a galera e há um enorme palco para que as pessoas experimentem Just Dance 2016.
Além disso, há uma série de outras pequenas atrações aqui e ali para roubar sua atenção. A Capcom segue com campeonatos de Street Fighter V e a Bethesda trouxe várias réplicas de personagens, equipamentos e inimigos de suas séries. Há até mesmo um robô que conversa com quem passa por perto, como em Fallout 4.

Esquentando os motores

Ainda que a correria tenha começado já na segunda-feira, dia 15, a verdade é que a E3 ainda está esquentando seus motores — principalmente para quem está aqui em Los Angeles. A feira se estende até a próxima quinta e isso significa que ainda teremos muito mais tempo para jogarmos as novidades que as empresas prepararam e trazer tudo para quem ficou no Brasil.
E3 2015
É claro que a grande quantidade de games que não podem ser jogados é bem frustrante, principalmente quando se trata de títulos que todo mundo queria conferir. Ainda assim, a E3 oferece tanta coisa para ver e conhecer que nem mesmo esse gosto amargo consegue estragar a festa.
O maior evento de games do mundo é aqui e, apesar da correria e da loucura que é correr de um estande para outro e acompanhar cada uma das conferências, é impossível não se empolgar com cada coisa mostrada. É a semana em que respiramos videogame — e não há vazamento que estrague essa experiência.


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sexta-feira, 12 de junho de 2015

Começa temporada de descontos em jogos no Steam

Steam promoção
Quem é fa de games deve estar familiarizado com a expressão "Summer Sale", tradicional temporada de vendas de jogos promovida anualmente pela loja digital Steam durante o verão do hemisfério norte, inverno no sul. Pois bem, essa época chegou.
A promoção começa a valer nesta quinta-feira (11), e dura dez dias, indo até o dia 21 de junho. No site, é possível encontrar vários games disponíveis para compra com descontos que vão até 90%. Nesse período de tempo, o site oferece vários "Daily Deals" — promoções diárias, que duram 24 horas, e "Flash Sales" — algo como "promoções relâmpago", que duram apenas 12 horas. No ano passado, os usuários conseguiam até votar para determinar quais promoções seriam oferecidas na "Flash Sale", mas esse recurso, por enquanto, ainda não está disponível para 2015.
Para esse ano, o Steam preparou um modo interativo de promover descontos: trata-se de um jogo chamado "Monster Summer Game". Usuários registrados na loja podem jogar o game e a pontuação total dos jogadores conta para disponibilizar novas promoções no dia seguinte.
Via Steam


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quarta-feira, 10 de junho de 2015

10 jogos baseados em desenhos animados que fizeram história

Jogos baseados em desenhos animados
Quando se fala em adaptações de séries e filmes animados para o mundo dos games, é preciso ter bastante cuidado. Isso porque essa transformação enfrenta alguns problemas básicos de qualquer conteúdo que “muda” de mídia.
Fãs de desenhos animados ou animações cinematográficas, por exemplo, costumam procurar a mesma empolgação quando vão jogar a versão de um filme ou série animada, o que pode gerar alguns transtornos. Assim, além de ter que agradar os gamers que vão ter contato com um título, é preciso ficar atento aos fãs daqui.
Na história dos videogames, há alguns títulos bastante marcantes que fizeram essa transição — dos desenhos animados para os consoles e fliperamas — sem grandes problemas. Nós separamos uma lista com 10 dos melhores games do gênero, confira:

1. DuckTales

Jogos baseados em desenhos animadosDuck Tales (Foto: Reprodução/MentalFloss)
Um clássico da Capcom, DuckTales trouxe para o mundo dos videogames as aventuras dos patos mais queridos dos desenhos animados. Tio Patinhas e sua turma eram vistos aqui em um game produzido pelos mesmos responsáveis por Mega Man, ou seja: não tinha como dar errado.
Obviamente, o game colocava o jogador para controlar o pato mais rico do planeta em uma jornada para aumentar ainda mais a sua fortuna. Assim, Tio Patinhas passava por cinco lugares diferentes em várias partes do planeta e, inclusive, fora dele — havia uma fase na Lua.
  • Ano de lançamento: 1989
  • Disponível para: Nintendinho, Game Boy
  • Desenvolvedora: Capcom

2. Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time

Jogos baseados em desenhos animadosTeenage Mutant Ninja Turtles: Turtles In Time (Foto: Konami)
Quando falamos em séries de desenhos animados que ganharam versões nos games, não podemos deixar as Tartarugas Ninja de lado (com licença poética, é claro, afinal o quarteto pertence, originalmente, a uma história em quadrinho). Teenage Mutant Ninja Turtles: Turtles in Time não é o primeiro game da história do grupo, mas é, sem dúvida, um dos melhores.
Segundo jogo da saga, o título arrebatou o mundo dos arcades em setembro de 1991, chegando aos principais consoles da época já no ano seguinte. Você e mais um jogador poderiam escolher entre Donatello, Michelangelo, Leonardo e Raphael e partir para a Nova Iorque do presente e também para cidades de outras épocas da história, tudo em um beat'em up de visão lateral repleto de ação.
  • Ano de lançamento: 1991
  • Disponível para: Arcade e Super Nintendo
  • Desenvolvedora: Konami

3. The Simpsons Arcade Game

Jogos baseados em desenhos animadosThe Simpsons Arcade Game. (Foto: Reprodução/YouTube)
Uma das séries animadas mais duradouras e populares da televisão mundial, os Simpsons não poderiam deixar de ter ao menos um game marcante em toda a sua trajetória. Em 1991, a Konami apresentou ao mundo The Simpsons Arcade Game, um side scrolling cheio de pancadaria com a família mais famosa de Springfield.
E um dos principais destaques do jogo era exatamente a sua simplicidade: lançado inicialmente para arcades, tudo o que o jogador precisava era controlar seu personagem e pressionar um único botão para sentar porrada em basicamente tudo o que surgia pela frente. Seu legado foi tão duradouro que o jogo ganhou versões para consoles, inclusive para os mais modernos por meio da Xbox Live Arcade (XBLA) e da PlayStation Network (PSN).
  • Ano de lançamento: 1991
  • Disponível para: Arcade, Commodore 64, MS-DOS, Xbox 360 e PlayStation 3
  • Desenvolvedoras: Konami, Backbone Entertainment (XBLA e PSN), Novotrade (C64, MS-DOS)

4. Disney's Aladdin

Jogos baseados em filmesDisney's Aladdin (Foto:Disney)
Outro clássico quando se fala em jogos eletrônicos do início dos anos 1990, Aladdin chegou ao Mega Drive e ficou marcado na memória de várias gerações de gamers. O game apresentava cenários divididos em plataformas, fases bônus e a mesma ambientação que consagrou a história da Disney no cinema.
O sucesso de Disney's Aladdin foi enorme e ele ganhou adaptações para inúmeras plataformas ao longo dos anos, entrando para a história como um dos jogos mais lembrados e queridos de todos os tempos.
  • Ano de lançamento: 1992
  • Disponível para: Mega Drive/Genesis, Amiga, MS-DOS, Super Nintendo, Game Boy, Game Boy Color e Windows.
  • Desenvolvedoras: Virgin Games USA e Disney Interactive Studios

5. Beavis and Butt-head in Virtual Stupidity

Jogos baseados em desenhos animadosBeavis and Butt-head in Virtual Stupidity (Foto: Game Gravyard)
A dupla mais sacana dos desenhos animados também teve algumas aventuras no mundo dos jogos eletrônicos. A melhor delas é Beavis and Butt-head in Virtual Stupidity, game lançado em 1995, cerca de um ano depois do game de estreia dos dois. Em Virtual Stupidity, Beavis e Butt-head tentavam entrar para a galera de Todd Ianuzzi.
Para isso, eles deveriam realizar inúmeras tarefas em diversos lugares da cidade fictícia de Highland, no Texas. O game ganhou destaque por contar com os dubladores originais do desenho animado e por funcionar quase que como um episódio interativo, agradando fãs do desenho e gamers que não eram assim tão chegados à dupla.
  • Ano de lançamento: 1995
  • Disponível para: Windows e PlayStation (apenas no Japão)
  • Desenvolvedora: Viacom New Media

6. Pokémon Stadium (1998)

Jogos baseados em desenhos animadosPokémon Stadium (Foto: Vizzle.com)
Exclusivo para Nintendo 64, Pokémon Stadium é, talvez, o primeiro grande jogo de Pokémon e é constantemente apontado como um dos grandes títulos disponíveis para a plataforma da Nintendo. O game, lançado inicialmente apenas no Japão, trazia 42 Pokémon — as primeiras temporadas do desenho animado contavam com 151 criaturas.
A história principal nada mais era do que a disputa de vários torneios contra outros mestres Pokémon. Além disso, os jogadores podiam se divertir jogando alguns dos nove minigames rápidos, algo capaz de tornar a jogatina mais dinâmica.
  • Ano de lançamento: 1999
  • Disponível para: Nintendo 64
  • Desenvolvedora: Nintendo EAD

7. Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3 (2007)

Jogos baseados em desenhos animadosDragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3 (Foto: Reprodução/YouTube)
Além de mangás, filmes e séries animadas, a franquia Dragon Ball também inclui inúmeros jogos eletrônicos. Um dos mais celebrados ao representar a saga dos guerreiros Z é Dragon Ball Z: Budokai Tenkaichi 3.
Ele contava com 161 personagens à disposição dos jogadores, além de 30 cenários diferentes, combinando ambientes diurnos e noturnos. Além disso, havia no game mais de dez modos de jogo para você sentar a porrada com Goku, Vegeta e os demais sayajins. O game é constantemente apontado como uma das melhores adaptações de animes já feitas.
  • Ano de lançamento: 2007
  • Disponível para: PlayStation 2 e Nintendo Wii
  • Desenvolvedora: Spike

8. Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst (2013)

Jogos baseados em desenhos animadosNaruto Shippudeon Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst (Foto: Reprodução/YouTube)
Quando falamos em animes, não podemos deixar Naruto de lado. Uma das mais celebradas adaptações do jovem ninja para o mundo dos games, Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 3 Full Burst é a versão repaginada de Naruto Shippuden Ultimate Ninja Storm 3.
Desta vez, com visual renovado e com todas as roupas adicionadas anteriormente ao game via DLC, o jogador contava com mais 100 missões para serem solucionadas, inúmeros objetivos para alcançar e, ao todo, 81 personagens principais e sete de suporte. Um jogo grandioso, bonito e cheio de adrenalina.
  • Ano de lançamento: 2013
  • Disponível para: PlayStation 3, Xbox 360 e Windows
  • Desenvolvedora: CyberConnect2

9. Pokémon X e Y (2013)

Jogos baseados em desenhos animadosPokémon X e Y (Foto: Divulgação/Nintendo)
Há alguns nomes marcantes na história de Pokémon para os consoles portáteis, mas, sem dúvida, o mais marcante de todos é o recente Pokémon X e Y. Aproveitando-se dos recursos do Nintendo 3DS, o game apresentou um visual tridimensional como jamais foi visto em um título da franquia.
Além disso, novas opções de mobilidade dentro do cenário e foco na história em si, fazendo com o que os jogadores perdessem menos tempo nos treinamentos, foram duas características que deram traços ainda mais fortes para Pokémon X e Y. Sem dúvida, o que se viu neste game deixa os fãs ainda mais animados sobre o que pode vir adiante na série consagrada por Ash Ketchum e Pikachu.
  • Ano de lançamento: 2013
  • Disponível para: Nintendo 3DS
  • Desenvolvedora: Game Freak

10. South Park: The Stick Of Truth (2014)

Jogos baseados em desenhos animados
Para fechar a nossa lista, outro título recente: South Park: The Stick Of Truth, um game que chegou de mansinho e surpreendeu o público e a crítica. Reproduzindo de maneira bem interessante tanto a ambientação gráfica quanto o sarcasmo da série animada, o jogo ganhou belas notas e já figura como uma das melhores adaptações de desenhos animadas feitas até hoje.
O jogador era acompanhado de personagens clássicos da série e caminha livremente pela cidade fictícia de South Park, no estado do Colorado, Estados Unidos. A grande sacada aqui é que este é um jogo de RPG, então você cria seu personagem e parte pela cidade numa espécie de jornada épica e satírica.
  • Ano de lançamento: 2014
  • Disponível para: PlayStation 3, Xbox 360 e Windows
  • Desenvolvedora: Obsidian Entertainment e South Park Digital Studios
Fazer uma lista de melhores é sempre injusto, afinal muita coisa boa fica de fora. Se você se lembrou de algum jogo que deveria estar aqui, mas não está, registre a sua sugestão aqui embaixo, na caixa de comentários.


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Como seria GTA V na vida real se ele acontecesse em Los Angeles?

GTA vida real
Não é segredo para ninguém que a cidade de Los Santos, de Grand Theft Auto V, é claramente inspirada em Los Angeles. O clima, as paisagens e até mesmo os pontos turísticos são exatamente os mesmos nos dois locais. Tudo é tão parecido que alguém decidiu trazer o game para a vida real e recriar algumas cenas fora dos consoles.
O canal CorridorDigital fez essa brincadeira e publicou um vídeo em seu perfil no YouTube mostrando como seria uma versão live-action de GTA na região. E, por mais que não tenhamos um Michael e muito menos um Trevor para deixar as coisas mais divertidas, o resultado ficou muito bom.
Como se não bastasse os lugares serem absurdamente idênticos àqueles que vemos no jogo, eles recriaram vários elementos bem característicos do título para tornar tudo mais familiar. O posicionamento de câmera, o jeito de andar do personagem e até mesmo o clima meio galhofa em várias situações rementem diretamente ao clássico da Rockstar.
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Ao longo de três minutos, o vídeo brinca exatamente com os absurdos de GTA ao roubar uma bicicleta ou carro e ao atacar um pedestre com um murro e fazer grandes notas de dinheiro voarem pelos céus. Tudo é tão bem feito que realmente parece ter sido retirado do próprio videogame.
Além disso, eles cuidaram para que os detalhes também dessem um charme especial a essa adaptação. Repare como o nome dos lugares aparece no canto da tela e com a mesma fonte usada no jogo, assim como os próprios efeitos sonoros aproximam a realidade da ficção.
Para fechar o pacote, o pessoal do CorridorDigital recriou algumas cenas bem marcantes de GTA V, seja com a visita ao observatório, os confrontos com as gangues nos becos de Los Santos/Los Angeles e até a infame selfie com uma bela paisagem de fundo.
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O grupo ainda divulgou um vídeo dedicado ao making of da brincadeira, expondo como algumas cenas foram gravadas e como eles conseguiram recriar a experiência de GTA no mundo real. É o tipo de coisa que acaba um pouco com a mágica da produção, mas que certamente vai impressionar por conta dos vários truques e acessórios usados para conseguir esse ótimo resultado.


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Tetris: há 31 anos quebrando cabeças

Tetris
Talvez você nem faça ideia disso, mas Tetris, aquele famoso puzzle infinito em que você deve encaixar peças para eliminá-las do cenário surgiu na extinta União Soviética (URSS) há mais de 30 anos. A última sexta-feira, dia 6 de junho, marcou o aniversário de 31 anos deste clássico da jogatina eletrônica portátil.
E tudo isso teve início há mais de três décadas no Centro de Computadores da Academia Russa de Ciências, em Moscou, capital do país euroasiático. Alexey Pajitnov, idealizador do game, tirou a ideia para a criação do Tetris dos pentaminós, grupos de peças compostas por cinco quadrados congruentes.
Além de Pajitnov, outra pessoa envolvida no desenvolvimento do game foi Vladimir Pokhilko, um cientista especializado na interação entre humanos e computadores. Ele ajudou a formatar a ideia do colega e foi ainda o primeiro profissional a empregar o Tetris na condução de experimentos de psicologia clínica com pacientes.
A partir de 6 de junho de 1984, Tetris se tornou o primeiro software de entretenimento a ser exportado da União Soviética para o seu principal rival político e militar, os Estados Unidos. No país norte-americano, o game foi licenciado para a Spectrum HoloByte, que o publicou para as plataformas Commodore 64 e IBM PC.
Alexey PajitnovAlexey Pajitnov: o criador do Tetris (Foto: Divulgação)

Puzzle infinito e viciante

O nome “tetris” seria uma junção do termo “tetraminó”, ou seja, peças formadas por quatro quadrados congruentes, com “tenis”, o esporte favorito do criador do game. Nele, o que se tem é uma chuva de tetraminós que devem ser organizados de modo a encaixarem uns aos outros, formando assim linhas inteiras que serão eliminadas.
O game não tem fim, pois o jogador enfrenta o desafio até que uma peça encosta o topo da tela. Desde o seu surgimento, ele ganhou inúmeras releituras e foi lançado para praticamente todas as plataformas de jogos eletrônicos existentes, fazendo um sucesso especial em dispositivos portáteis, como minigames, celulares e, mais recentemente, tablets smartphones.
Uma estimativa feita no início de 2010 concluiu que a franquia oficial de Tetris já havia vendido mais de 170 milhões de unidades, com 70 milhões de cópias físicas e mais 100 milhões de cópias digitais, tornando-se assim o jogo digital mais vendido de todos os tempos.
Tetris(Foto: Feelgrafix)

História

Enquanto trabalhava no Centro de Computação da Academia Russa de Ciências, Alexey Pajitnov precisava testar as capacidades de um novo hardware. Para isso, ele resolveu escrever um alguns jogos para eles, dentre os quais aquela versão eletrônica dos pentaminós, retirando um quadrado e transformando-os em tetraminós.
Assim, sem muitas pretensões, nascia o Tetris, jogo que logo se tornou popular entre os seus colegas cientistas a ponto de ganhar uma versão para IBM PC criada pelos cientistas Dmitry Pavlovsky e Vadim Gerasimov. Aos poucos, a popularidade do game ia crescendo, tomando conta de Moscou e de outras cidades importantes da URSS.
Em 1986, a empresa britânica Andromeda tentou contatar Pajitnov para licenciar o jogo oficialmente, mas descobriu que ele já estava em negociação com outra companhia, a Spectrum HoloByte. Então, eles negociaram com húngaros responsáveis por outras adaptações do jogo e lançaram um game para IBM PC. Posteriormente, a Andromeda licenciou legalmente a versão de Tetris para Commodore 64, lançada em 1988.
TetrisTetris para DOS de 1986, da Andromeda (Foto: Tetris.com)
A HoloByte também “queimou a largada” e lançou uma versão de Tetris antes de finalizar as conversas para licenciamento do game. Em 1987, a empresa liberou no mercado dos EUA um jogo no qual cenas russas eram utilizadas como plano de fundo. O jogo foi um enorme sucesso e, a partir de então, sedimentou o terreno para Tetris fazer história e se tornar um dos jogos mais queridos e populares de todos os tempos.
Tetris da HolobytePaisagem russa ao fundo do Tetris da Holobyte, de 1987 (Foto: tetris.wikia.com)

Legado científico

Além de Pajitnov, outra pessoa envolvida no desenvolvimento do game foi Vladimir Pokhilko, um cientista especializado na interação entre humanos e computadores. Ele ajudou a formatar a ideia do colega e foi ainda o primeiro profissional a empregar o Tetris na condução de experimentos de psicologia clínica com pacientes.
O game foi e ainda é objeto de estudo científico em áreas diversas, como teoria da computação, teoria de algoritmos e também psicologia cognitiva. Além disso, o comportamento das peças de tetraminó já serviu de base para pesquisas nas áreas da termodinâmica de nanopartículas.


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Mega Man Legacy Collection traz os games clássicos do herói para a nova geração!!!

Mega Man Legacy COllection
Se você estava sentindo falta do velho Mega Man, a Capcom acaba de anunciar a solução para o seu saudosismo. Ainda que a empresa continue sem lançar um único game inédito do robozinho azul há anos, ela revelou uma coletânea que reúne os seis primeiros jogos do herói que chega ainda neste ano para a alegria dos fãs mais nostálgicos.
Batizada de Mega Man Legacy Collection, a versão chega ao PC, PS4 e Xbox One já no terceiro trimestre e no final do ano para 3DS. E, mais do que simplesmente resgatar os clássicos para esta nova geração, o pacote traz várias melhorias tanto para agradar aos velhos jogadores quanto para cativar aqueles que vão ter seu primeiro contato com a série.
O novo Challenge Mode, por exemplo, faz um remix em várias fases dos diferentes títulos para acrescentar uma dificuldade crescente que teste as habilidades daqueles que já se cansaram de revisitar esses games. Além disso, foi adicionada uma galeria especial com uma série de artes conceituais e outras ilustrações que fazem com que a coleção seja um item quase que obrigatório para os apaixonados pelo herói.
E, embora seu preço nacional não tenha sido divulgado, a Capcom confirmou que a Mega Man Legacy Collection chegará aos consoles lá fora custando US$ 14,99 — cerca de R$ 47 na cotação atual.
liberado juntamente com o anúncio e mostra um pouco de como essa roupagem HD em uma coletânea de jogos 8-bits vai ficar. O resultado é fruto de uma parceria da produtora com a Digital Eclipse para a criação de um motor gráfico específico para esse tipo de tratamento.
Só que, o mais curioso não é apenas o fato de termos um retorno dos games mais clássicos do personagem, mas de a Legacy Collection chegar quase que simultaneamente a Mighty No. 9, o clone de Mega Man produzido pelo seu próprio criador, Keiji Inafune, e inteiramente financiado pelo Kickstarter. Assim, para quem achava que a Capcom ia ficar quieta diante da iniciativa, eis a resposta.
Mais do que isso, o lançamento desse pacote pode servir muito bem como uma espécie de termômetro do estúdio para mensurar o quanto os jogadores querem um novo game do herói. É a partir do desempenho de vendas dessa coletânea que vamos garantir — ou não — a criação de aventuras inéditas. Foi assim com Strider e Darkstalkers, por exemplo.
Mega Man Legacy Collection será uma das atrações da Capcom durante a E3 na próxima semana. Além do robozinho, a empresa vai trazer mais detalhes de Street Fighter V, Resident Evil Zero e Devil May Cry 4 Special Edition.


Matéria completa: http://canaltech.com.br/noticia/games/mega-man-legacy-collection-traz-os-games-classicos-do-heroi-para-a-nova-geracao-42887/#ixzz3cfC4keIU 
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sexta-feira, 5 de junho de 2015

10 jogos baseados em filmes que merecem respeito

Jogos baseados em filmes
Grandes filmes nem sempre geram grandes jogos, assim como filmes mais ou menos às vezes conseguem ter games mais interessantes do que a obra original. De qualquer forma, ao perguntar para algum gamer sobre grandes jogos baseados em obras cinematográficas, é provável que a lista não seja assim tão grande.
Porém, ao pensarmos com atenção, é possível lembrar de alguns títulos que vieram do cinema e merecem bastante respeito. Eles podem não ter marcado gerações nem significado nenhuma revolução no mundo dos games, mas, mesmo assim, conseguem ser bem divertidos até hoje.
Então, para ajudar a refrescar a sua memória gamer, apresentamos aqui uma lista com 10 dos melhores jogos eletrônicos baseados em obras do cinema.

1. Disney's Aladdin

Jogos baseados em filmesDisney's Aladdin (Foto: Reprodução/Game Fabrique)
Um clássico tanto das animações Disney quanto do Mega Drive, Disney's Aladdin é um daqueles jogos que está na memória e no coração de todos os que tiveram a chance de jogá-lo durante os anos 90. No game, você controlava Aladdin e passava por diversos cenários exibidos no filme homônimo da Disney, lançado no mesmo ano.
Com direito a fases bônus e cenários divididos em vários níveis, o jogo era capaz de reproduzir todo o clima de aventura da animação ambientada nas arábias que emocionou meio mundo na primeira metade dos anos 1990.
  • Ano de lançamento: 1992
  • Disponível para: Mega Drive/Genesis, Amiga, MS-DOS, Nintendinho, Super Nintendo, Game Boy, Game Boy Color e Windows
  • Desenvolvedoras: Virgin Games USA e Disney Interactive Studios

2. Die Hard Trilogy

Jogos baseados em filmes
Uma das séries de ação mais famosas de todos os tempos, Duro de Matar também ganhou um game de impacto. Lançado em 1996, o jogo reunia três games, toda a trilogia da franquia estrela por Bruce Willies até então: Die Hard, Die Hard 2: Die Harder e Die Hard: With a Vengeance.
O game foi muito bem recebido pela crítica e tinha tudo aquilo que o filme apresentava: ação, tiros e muitas explosões. No geral, nos três títulos dentro de Die Hard Trilogy, você deveria impedir a ação de terroristas usando toda a força disponível e necessária para isso.
  • Ano de lançamento: 1996
  • Disponível para: PlayStation, Sega Saturn e Windows
  • Desenvolvedora: Probe Entertainment

3. GoldenEye 007

Jogos baseados em filmesGoldenEye 007 (Foto: Reprodução/YouTube)
A franquia 007 é uma das mais longevas e rentáveis da história do cinema, com vários filmes clássicos produzidos desde o início da década de 1960. Um desses filmes é 007 Contra GoldenEye, estrelado por Pierce Brosnan, que ganhou um dos maiores jogos eletrônicos já feitos até hoje.
Celebrado desta forma pelos seus fãs, GoldenEye 007 é um FPS que marcou história com excelente jogabilidade para a época, enredo complexo e um arsenal variado à disposição do agente secreto mais famoso do mundo — controlado por você, é claro.
  • Ano de lançamento: 1997
  • Disponível para: Nintendo 64
  • Desenvolvedora: Rare

4. Enter The Matrix

Jogos baseados em filmesEnter The Matrix (Foto: Divulgação/Atari)
Uma revolução chegou aos cinemas em 1999: Matrix, estrelado por Keanu Reeves, Laurence Fishburne e Karie-Ane Moss, causou um grande impacto do ponto de vista técnico em toda a indústria. Na parte filosófica, colocou muita gente para matutar sobre a porção de coisas que reunia em seu roteiro.
Em 2003, mesmo ano do lançamento do segundo filme da trilogia, Enter The Matrix chega aos consoles e ao PC para incrementar ainda mais a história contada pelos Wachowski. Aqui, o jogador guiava dois personagens secundários do cinema, mas que participavam de eventos importantes para o universo de Matrix.
  • Ano de lançamento: 2003
  • Disponível para: GameCube, PlayStation 2, Xbox e Windows
  • Desenvolvedora: Shiny Entertainment

5. Star Wars: Knights of the Old Republic

Jogos baseados em filmesStar Wars: Knights of the Old Republic (Foto: Divulgação/LucasArts)
Aclamado como um dos grandes games baseados na franquia criada por George Lucas, Star Wars: Knights of the Old Republic não se baseia em um filme em específico, mas é uma adaptação do RPG de mesa Star Wars Roleplaying Game.
O jogo se passava quase 4 mil anos após o surgimento do Império Galáctico e o jogador pode criar o seu personagem, que começa a jornada após recém-despertar dentro de uma nave da República. Knights of the Old Republic contava com um sistema de diálogo que permitia a interação do personagem controlado pelo jogador com os NPCs (personagens guiados pela máquina).
  • Ano de lançamento: 2003
  • Disponível para: Xbox, Windows, Mac OS X, iOS e Android
  • Desenvolvedora: BioWare e Aspyr (desenvolvimento posterior para OS X, iOS e Android)

6. The Lord of the Rings: The Return of the King

Jogos baseados em filmesThe Lord Of The Rings: The Return of the King (Foto: Divulgação/Electronic Arts)
A saga de O Senhor dos Anéis já rendeu inúmeras adaptações para os games, sempre impulsionadas pelo destaque criado a partir das adaptações cinematográficas que o cineasta Peter Jackson fez da obra do autor sul-africano J.R.R. Tolkien. Um dos games mais celebrados que se baseiam nas aventuras da Terra-Média é The Lord of the Rings: The Return of the King.
O jogo é uma adaptação direta do último capítulo da trilogia de O Senhor dos Anéis, mas consegue ser ainda melhor do que o filme. No game, é possível controlar uma série de personagens diferentes e até mesmo reescrever trechos da história diferente daqueles apresentados na telona.
  • Ano de lançamento: 2003
  • Disponível para: PlayStation 2, GameCube, Xbox, Game Boy Advance, Windows, Mac OS X e mobile
  • Desenvolvedoras: Electronic Arts (PS2 e PC), Hypnos Entertainment (GC e Xbox), Griptonite Games (GBA), JAMDAT (mobile) e Beenox (Mac)

7. The Fast & The Furious

Jogos baseados em filmesThe Fast & The Furious (Foto: Wikimedia Commons)
A série Velozes e Furiosos faz a cabeça de muita gente fascinada por carrões e por velocidade. A franquia, que consagrou atores como Vin Diesel e Paul Walker, ganhou um jogo absolutamente sensacional em 2004, desenvolvido para arcade e que ganhou fliperamas de várias partes do mundo.
Eram 12 pistas, 12 carros licenciados transportados para dentro do game e ainda mais quatro veículos ficcionais. Enfim, com volante, marcha e os bancos clássicos dos jogos de corrida em um fliperama, não tinha como The Fast & The Furious não entrar para a história.
  • Ano de lançamento: 2004
  • Disponível para: Arcade
  • Desenvolvedora: Raw Thrills

8. The Godfather

Jogos baseados em filmesThe Godfather: The Game (Foto: Reprodução/Electronic Arts)
O primeiro O Poderoso Chefão, de 1972, volta e meia aparece em listas dos maiores filmes de todos os tempos. Mais de três décadas após a estreia da trilogia dirigida por Francis Ford Coppola em cima da obra do escritor Mario Puzo, chegam aos videogames The Godfather: The Game.
Os desenvolvedores pegaram o universo dos filmes, ambientado em meio à guerra das máfias em Nova York, e criaram um jogo sensacional no estilo de Grand Theft Auto (GTA). Mundo aberto, terceira pessoa, vastidão de armas e carros à sua disposição e uma grande carreira no mundo do crime à sua frente.
  • Ano de lançamento: 2006
  • Disponível para: PlayStation 2, Xbox, PSP, Xbox 360, PlayStation 3, Wii e mobile
  • Desenvolvedoras: Electronic Arts, Headgate Studios (PC) e Babaroga (mobile)

9. Scarface: The World Is Yours

Jogos baseados em filmesScarface: The World Is Yours (Foto: Divulgação/Radical Entertainment)
Outro clássico do cinema sobre a máfia, Scarface também ganhou sua versão para videogames. Dirigido por Brian de Palma, estrelado por Al Pacino e lançado em 1982, o filme foi adaptado para os games em Scarface: The World Is Yours, no qual o jogador controla ninguém menos do que Tony Montana em pessoa.
No melhor estilo de jogos como GTAThe World Is Yours colocava você para reconstruir o império de Montana, destruído ao final do filme. Para isso, era preciso usar e abusar do tráfico de drogas, das guerras contra outras gangues e também do gasto desenfreado de dinheiro.
  • Ano de lançamento: 2006
  • Disponível para: PlayStation 2, Xbox, Wii e Windows
  • Desenvolvedora: Radical Enterntainment

10. The Amazing Spider-Man

Jogos baseados em filmesThe Amazing Spider-Man (Foto: Divulgação/Activision)
O título mais recente da nossa lista fez bastante sucesso, apesar de ser a adaptação de um filme que não caiu nas graças da galera — tanto é que o Homem-Aranha vai ganhar um novo reboot em breve. The Amazing Spider-Man é baseado no filme homônimo estrelado por Andrew Garfield lançado em 2012.
No jogo, o Cabeça de Teia é o protagonista, obviamente, e tem toda a cidade de Nova York à sua disposição. O mundo aberto é um prato cheio para a jogatina, combinando bons elementos gráficos e jogabilidade fluída.
  • Ano de lançamento: 2012
  • Disponível para: PlayStation 3, PlayStation Vita, Nintendo DS, Nintendo 3DS, Wii, Wii U, Xbox 360 e mobile
  • Desenvolvedoras: Beenox, Othe Ocean Interactive (NDS) e Gameloft (mobile)
Conhece algum jogo que ficou de fora desta lista? Então registre sua dica nos comentários aqui embaixo.


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